sábado, 30 de abril de 2011

Reflexão IV o fim


Dai retornam todos os meus questionamentos sobre a origem, o propósito da minha vida volta todos com intensidade aos meus pensamentos e com eles vejo o dia passar na janela do meu quarto, olho para o céu e nele encontro a tranqüilidade que preciso para acalmar as minhas duvidas em um só lugar, na cabeça.
Queria poder tocá-lo, sentir sua paz, como não posso, alegra-me apenas com a visão de sua infinita beleza, com o passar do dia o imenso sol vai cedendo espaço para que a lua e as estrelas possam brilhar, é à noite e ele continua magnífico, agora escuro como meus pensamentos, porém tranqüilo e sereno como sempre está, como é lindo este céu. As nuvens continuam flutuando seja dia ou noite elas estão lá, como elas são bonitas, brancas que refletem uma pureza inimaginável, uma beleza extremamente rara.
A noite chegou e as estrelas juntamente com a lua podem brilhar e inundar os meus olhos com tanta beleza, que magnífico são estes pontos brilhantes na imensidão do lindo céu, astros relativamente pequenos em comparação com o céu, porém não deixam de brilhar por este motivo e juntas formam uma corrente de brilho belíssima, deixando o céu ainda mais belo, como estas estrelas são poderosas. E a lua, a grandiosa lua como você é especial, faltam-me palavras para descrevê-la, de uma beleza tão grande que nós damos nomes diferentes para as diversas formas com as quais você se mostra para nós, prefiro dizer apenas que você está iluminando meus olhos de forma diferente.
Os motivos da minha existência ainda não sei, para que estou aqui, também não, porém poderia passar a minha vida inteira contemplando o fabuloso céu e tudo que junto com ele iluminam minha vida. Uma demonstração esplêndida de beleza, que está gratuita e aberta para todos que sabem contemplá-la.

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