quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Nossa crítica, nossa ação!


São tantas críticas, que às vezes não consigo entender, como surgem tantos julgamentos, tantos (pré)conceitos, e por fim me pergunto para que tudo isso, se nem ao menos me conhece, por que antes de julgar-me não procurou conversar?
Pessoas e mais pessoas insistem em serem “juízes” da vida, parecem necessitar deste posto, pois não conseguem viver sem determinar ordens e críticas, sem ao menos conhecerem o “réu”, sem sequer perguntarem-no sobre sua vida ou sua pessoa, julgam com total incoerência baseado apenas nos padrões, no geral e no superficial.
Depois me pergunto para que? Não seria melhor você me conhecer, perguntar um pouco sobre mim antes de me julgar, saber um pouco sobre minha vida antes de criticar, conhecer um pouco da minha história antes de censurá-la, e se eu for diferente, se for uma exceção à regra, uma pessoa apenas não tão comum como às outras, será que seus julgamentos serão válidos?
Se não quiser conhecer, apenas aceite, nem tudo é igual, nem todos pensam igual a você, e o mundo não gira ao seu redor, com você coexistem mais seis bilhões de seres humanos, semelhantes que se diferenciam por culturas, línguas, religiões e etc., mas que no fundo ocultam uma grande semelhança e com tantos semelhantes como espera que o mundo gravite em sua órbita?
Cuidado, pois o seu julgamento pode ferir, machucar e por fim afastar uma pessoa que antes de tudo é um semelhante seu.

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